Até quando vamos ter de o aturar...

Parece incrível mas esta é já a segunda vez que escrevo um post sobre o presidente do governo regional da Madeira!
De acordo com as suas últimas declarações, este senhor recusa-se a aplicar na "sua" ilha o regime de incompatibilidades e impedimentos dos titulares de cargos públicos. Disse mesmo "Não sei se Portugal continental ou o Estado Central ainda tem barcos de guerra para ocupar a ilha. Mas não vamos cumprir isso!"
O pior de tudo é que os responsáveis do PSD nada dizem sobre as constantes declarações deste senhor!
É caso para dizer, parafraseando alguém por quem certamente o sr. Alberto João Jardim tem muito apreço, Barcos de Guerra para a Madeira já e em força!!!!

Já agora, penso que ficava mais barato, porque o combustível está caro, cortar com as subvenções estatais para essa região autónoma fazendo com que aquele senhor fosse de uma vez por todas posto no lugar certo - um circo...
O único problema é que por causo do artista pagavam todos os que lá vivem (mas podia ser que deixassem de votar nele!).

Ainda dizem que não se trabalha...

Isto só mostra que no nosso país não há feriados, nem dias santos, nem pontes, ...
Assim se vê quem trabalha!

Um governo moralista...

Depois de querer que o portugueses deixem de fumar, fazendo com que adoradores desse prazer demoniaco com laivos de obscenidade, que consiste em colocar um cilindro de papel incendiado nos lábios e dar-lhe umas sopradelas, passem a pagar couro e cabelo para comprar um maço de cigarros e não possam praticar este hábito socialmente danoso em qualquer local, eis senão quando se volta à carga com mais moralismo: a partir de agora os portugueses vão ter dois filhos, senão serão penalizados.
Pois é parece que o governo ao anuciar o beneficio fiscal para as famílias numerosas, o que se louva, vem, no mesmo pacote, prejudicar as familias pequenas - um casal com um filho será penalizado, um cidadão solteiro também, etc., e as penalizações só desaparecerão depois do segundo filho, altura em que a família será então favorecida.
Estamos a entrar por um caminho de governação muito pouco constitucional e muito do agrado de alguns fariseus que por aí andam a pregar falsos moralismos...o que não é bonito, nem do agrado de muitos dos que votaram para a eleição deste governo