Porquê votar?
Hoje é dia de reflexão, então vamos lá reflectir!
Por mais estranho que pareça estas são para mim as primeiras eleições em que não faço a mais pequena ideia em quem hei-de votar; sei bem, como já devem ter reparado, em quem não vou votar...
Por isso pus-me a pensar no porquê de irmos votar.
A primeira coisa que me veio à cabeça foi a seguinte, para que o adversário tenha menos votos do que aquele em quem mais confiamos.
Mas isto não chega, dá um ar de que o voto é apenas uma espécie de vingança moderna, uma chapada de luva branca, uma careta, como quem diz: "Bem feita, não votei em ti! Toma! Toma!" E isto não me parece suficiente, nem bonito!
Continuei então em reflexão e cheguei a outra conclusão: para que a política que achamos mais justa consiga, de uma vez por todas, vingar na sociedade portuguesa e, portanto, que deixemos de ser um país falido e com graves problemas estruturais, para passarmos a ser um país que é a nossa cara: bem disposto, activo, progressista, desenvolvido, moderno,...
Mas isto também não é verdade. Uma coisa é o que se diz nas campanhas eleitorais, outra o que se faz quando se é eleito!
Todos, de uma forma mais ou menos camuflada, rapidamente esquecem a ideia de serviço público e passam mas é a servir-se do público (aumentam os impostos - que já são poucos -; conseguem esconder 900 000 euros; ajudam os amigos privados, porque sabem que os cargos públicos não são eternos, ...)!
O que nos resta?
Essa grande máxima da CNE: Votar é um dever cívico!
Então, porquê votar?
Porque é um dever cívico!
E eu acrescento ainda, porque é um imperativo de consciência - não podemos dizer mal daqueles que foram eleitos e das suas políticas se não exercemos, na altura devida a nossa aprovação ou censura à sua candidatura.
Por mais estranho que pareça estas são para mim as primeiras eleições em que não faço a mais pequena ideia em quem hei-de votar; sei bem, como já devem ter reparado, em quem não vou votar...
Por isso pus-me a pensar no porquê de irmos votar.
A primeira coisa que me veio à cabeça foi a seguinte, para que o adversário tenha menos votos do que aquele em quem mais confiamos.
Mas isto não chega, dá um ar de que o voto é apenas uma espécie de vingança moderna, uma chapada de luva branca, uma careta, como quem diz: "Bem feita, não votei em ti! Toma! Toma!" E isto não me parece suficiente, nem bonito!
Continuei então em reflexão e cheguei a outra conclusão: para que a política que achamos mais justa consiga, de uma vez por todas, vingar na sociedade portuguesa e, portanto, que deixemos de ser um país falido e com graves problemas estruturais, para passarmos a ser um país que é a nossa cara: bem disposto, activo, progressista, desenvolvido, moderno,...
Mas isto também não é verdade. Uma coisa é o que se diz nas campanhas eleitorais, outra o que se faz quando se é eleito!
Todos, de uma forma mais ou menos camuflada, rapidamente esquecem a ideia de serviço público e passam mas é a servir-se do público (aumentam os impostos - que já são poucos -; conseguem esconder 900 000 euros; ajudam os amigos privados, porque sabem que os cargos públicos não são eternos, ...)!
O que nos resta?
Essa grande máxima da CNE: Votar é um dever cívico!
Então, porquê votar?
Porque é um dever cívico!
E eu acrescento ainda, porque é um imperativo de consciência - não podemos dizer mal daqueles que foram eleitos e das suas políticas se não exercemos, na altura devida a nossa aprovação ou censura à sua candidatura.
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